Começamos aqui mais uma sessão do Pérolas para Porcos. Eu tenho uma avó Russa, que sempre está por dentro dos lançamentos da TV gringa, e ela sempre me conta sobre os programas que ela assiste e que ainda não chegaram no Brasil. A partir de hoje, vez em quando faremos pequenas resenhas, dando dicas do que vem por aí nos canais por assinatura e se Deus quiser um dia na TV aberta.
Deb Dobson é uma patricinha bem barbie sem muitas preensões na vida além de ser modelo do programa “The Price is right” (uma espécie de quadro do Tentação de Silvio santos, onde o participante chuta o preço de determinada coisa) e um namorado perfeito. Do outro lado da trama, Jane Bingum é uma advogada gordinha bem sucedida, mas sozinha e com baixa auto-estima. As duas morrem no mesmo dia. Deb vai para o céu e como havia sido um zero/zero (pessoas que não fizeram nem o bem, nem o mal na vida) confunde seu anjo da guarda Fred, interpretado por Ben Feldman, que não sabe pra onde despacha-la. Na confusão a loira aperta um botão e bang, está de volta à terra para uma segunda chance. Mas no corpo de Jane, a advogada gorda. Seu anjo da guarda é rebaixado a agente de campo, enviado a terra para ajudar Deb em sua nova e confusa vida.
Produzida pela Sony, “Drop dead Diva” (que se passar no SBT deve se chamar algo como Gordinha de Matar), claramente inspirado em “O céu pode esperar” me pareceu à primeira vista, mais uma série adocicada para mulheres, passada dentro do manjadíssimo cenário de um escritório de advocacia, onde os casos enfrentados pelos protagonistas guardam semelhanças com seus dramas pessoais. Porém, o programa esconde algumas surpresas. Uma delas é a atuação de Brooke Elliott, no papel de Jane/Deb, que está impagável e bem convincente como uma barbie no corpo de uma gorda, sua confiança, sorriso e olhar contrastam perfeitamente com o corpo pouco atraente, criando uma empatia imediata com o público. O quadro é ainda decorado por April Bowlby, que vocês devem lembrar como a Kandy de “Two and a Half Man”, que faz Stacy, a melhor amiga cabeça-de-vento de Deb, praticamente reprisando sua personagem.
A série tem ainda momentos tocantes e de pura sensibilidade que realmente são capazes de cativar o telespectador. A série é o maior sucesso de todos os tempos do canal americano LifeTime, atingindo 2.8 milhões de espectadores. Como diz minha Vovó Mininova: Vale a pena dar uma conferida.
"Drop Dead Diva" estréia em novembro na Sony.
Deb Dobson é uma patricinha bem barbie sem muitas preensões na vida além de ser modelo do programa “The Price is right” (uma espécie de quadro do Tentação de Silvio santos, onde o participante chuta o preço de determinada coisa) e um namorado perfeito. Do outro lado da trama, Jane Bingum é uma advogada gordinha bem sucedida, mas sozinha e com baixa auto-estima. As duas morrem no mesmo dia. Deb vai para o céu e como havia sido um zero/zero (pessoas que não fizeram nem o bem, nem o mal na vida) confunde seu anjo da guarda Fred, interpretado por Ben Feldman, que não sabe pra onde despacha-la. Na confusão a loira aperta um botão e bang, está de volta à terra para uma segunda chance. Mas no corpo de Jane, a advogada gorda. Seu anjo da guarda é rebaixado a agente de campo, enviado a terra para ajudar Deb em sua nova e confusa vida.
Produzida pela Sony, “Drop dead Diva” (que se passar no SBT deve se chamar algo como Gordinha de Matar), claramente inspirado em “O céu pode esperar” me pareceu à primeira vista, mais uma série adocicada para mulheres, passada dentro do manjadíssimo cenário de um escritório de advocacia, onde os casos enfrentados pelos protagonistas guardam semelhanças com seus dramas pessoais. Porém, o programa esconde algumas surpresas. Uma delas é a atuação de Brooke Elliott, no papel de Jane/Deb, que está impagável e bem convincente como uma barbie no corpo de uma gorda, sua confiança, sorriso e olhar contrastam perfeitamente com o corpo pouco atraente, criando uma empatia imediata com o público. O quadro é ainda decorado por April Bowlby, que vocês devem lembrar como a Kandy de “Two and a Half Man”, que faz Stacy, a melhor amiga cabeça-de-vento de Deb, praticamente reprisando sua personagem.
A série tem ainda momentos tocantes e de pura sensibilidade que realmente são capazes de cativar o telespectador. A série é o maior sucesso de todos os tempos do canal americano LifeTime, atingindo 2.8 milhões de espectadores. Como diz minha Vovó Mininova: Vale a pena dar uma conferida.
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